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Patriotas Brasileiros contra o comunismo

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O socialismo e comunismo

A verdade sobre o socialismo e como surgiu a direita e esquerda política

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A esquerda social-comunista não é brasileira, surgiu em 1789 na "Revolução Francesa" envolta em princípios alheios aos nossos interesses de liberdade e democracia, visam motivados posteriormente por Carl Marx; canalizar o poder do povo para o estado político' colocando assim nas mãos de um elite política burguesa todo o controle do país, são a conotação da corrupção em todo o planeta e tentam derrubar o estado democrático brasileiro desde 1964 por via de revolução e luta armada, todos os países social-comunistas estão na miséria da fome, exceto seus políticos e familiares apadrinhados do governo; a esquerda é contra o capitalismo e contra todo tipo de evolução econômica e progressismo, são contra a religião e contra os princípios normais da família padrão, antes de tudo eles enganam os pobres e menos cultos dando migalhas a eles fomentando e disseminando suas teorias estatizantes que ocultam em sua máxima o controle do estado que desencadeia tal estrutura de empoderamento a qual um povo se torna escravo, todo regime de esquerda no planeta se tornou em ditadura, os militares de esquerda são implacáveis e cruéis movidos pela gana de um político ditador majoritário que através de mentiras e manejos populistas contra a oposição chegam ao poder, não aceitamos isto no Brasil, não queremos mais nosso país dividido, somos brasileiros livres e nacionalistas, somos contra a enganação dos menos favorecidos e do uso das minorias como manejo político para agariar poderio em manobras ilícitas, declaramos o fim do socialismo e do comunismo e seus símbolos' na totalidade do no nosso Brasil. Os revolucionários ditos  parlamentaristas franceses requereram uma reunião oficial com a côrte francesa, nesta reunião os revolucionários parlamentaristas se dispunham á esquerda do monarca enquanto os monarquistas assentaram-se ao lado direito do rei, neste tocante surgiu a terminologia política que perdura até os dias de hoje: Direita (monarcas) e esquerda (revolucionários).                                                       

(Isaacks Kastersky)

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Revolução Francesa

Donde surgiu a esquerda social-comunista (período do terror)

Juliana Bezerra

Professora de História

O período do Terror (1792-1794) durante a Revolução Francesa, foi marcado pela perseguição religiosa e política, guerras civis, e execuções na guilhotina.

Naquele momento, a França estava sendo liderada pelos jacobinos, considerados os mais radicais entre os revolucionários e, por isso, este período também é conhecido como "Terror Jacobino".

Características do Terror

Em 1793, a França havia instaurado o regime republicanos e se via ameaçada por países como Inglaterra, Império Russo e Império Austro-Húngaro.

Internamente, as distintas correntes políticas como os girondinos, jacobinos e nobres emigrados, lutavam pelo poder.

Assim, a Convenção, que governava o país, adota medidas de exceção e suspende a Constituição da I República e entrega o governo ao Comitê de Salvação Pública.

Neste comitê, estão os membros mais radicais, chamados jacobinos, que fazem aprovar a Lei dos Suspeitos, em 17 de setembro de 1793, que deveria vigorar por dez meses.

Esta lei permitia deter qualquer cidadão, homem ou mulher, que fosse suspeito de conspirar contra a Revolução Francesa.

O período do Terror fez vítimas de todas as condições sociais e os mais célebres guilhotinados foram o rei Luís XVI e sua esposa, a rainha Maria Antonieta, ambos em 1793.

Guerra da Vendeia

A Guerra da Vendeia (1793-1796) ou Guerras do Oeste foi um movimento contrarrevolucionário camponês.

Na região francesa da Vendeia, os camponeses estavam insatisfeitos com os rumos da Revolução e da instituição da República. Foram chamados de “brancos” pelos republicanos, e por sua parte, estes eram os "azuis".

Os camponeses sentiam-se esquecidos pela República que prometera igualdade, mas os impostos continuavam a subir. Da mesma forma, quando os padres que não haviam jurado a Constituição foram proibidos de rezar missa, houve um grande descontentamento.

Assim, a população pega em armas sob a divisa "Por Deus e pelo Rei". Desta forma, o movimento é visto como uma grande ameaça pelo governo central e a repressão foi violenta.

O conflito entre brancos e azuis durou três anos e calcula-se que morreram cerca de 200.000 pessoas. Uma vez derrotado o exército rebelde, os republicanos passaram a destruir as aldeias e campos de cultivo, incendiar as florestas e matar o gado.

O objetivo era dar um castigo exemplar para que as ideias contrarrevolucionárias não se espalhassem pela França.

Veja também: Terrorismo: definição, atentados e grupos terroristas

Terror Religioso

As Carmelitas de Compiègne chegam ao local da execução

O terror jacobino não poupou os religiosos que se recusaram a jurar a Constituição Civil do Clero. Para eles, foram sancionadas várias leis que previam prisão e multas. Por fim, foi aprovada a Lei do Exílio, em 14 de agosto de 1792 e cerca de 400 padres tiveram que deixar a França.

Igualmente, foi posta em prática uma política de descristianização. Foi decretado o fim das ordens monásticas, igrejas foram requisitadas para dar lugar ao culto do Ser Supremo, o calendário cristão e as festas religiosas foram abolidas e substituídas por festas republicanas.

Aqueles monges que não deixaram os conventos eram condenados à morte. O caso mais conhecido foi o das Carmelitas de Compiègne, quando 16 freiras da Ordem do Carmo foram sentenciadas à morte por guilhotina, em 1794.

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Piores ditadores comunistas de esquerda

Verdades sobre os ditadores de esquerda

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Josef Stalin (Stallin)

Por Camila Betoni

Mestrado em Sociologia Política (UFSC, 2014)
Graduação em Ciências Sociais (UFSC, 2011)


Precisamente, o termo stalinismo faz referência ao período em que Joseph Stalin ocupou o poder na URSS. Tal período se inicia ao final da década de 1920 – com a ascensão de Stalin ao posto de líder máximo do Partido Comunista soviético – e começa a se dissolver em 1953, ano de sua morte. Em termos teóricos, não há nada de muito original no pensamento stalinista. Sendo assim, não podemos dizer que se trata de uma teoria ou corrente política, mas especificamente de um regime totalitarista dos mais autoritários da história. Entretanto, regularmente usa-se o termo “stalinista” de forma genérica como um adjetivo extremamente pejorativo para designar grupos ou indivíduos socialistas que atuam de forma repressiva e ditatorial.

Como um regime político totalitário que é, o stalinismo se caracteriza pela presença de um partido único, cujo comando é exercido de forma ditatorial pelo seu dirigente e líder. O processos de tomada de decisão são centralizados e o Estado passa a deter controle sobre todas as esferas da vida social e individual, dirigindo a produção econômica e monitorando as criações artísticas, científicas, culturais e intelectuais. O stalinismo também foi marcado pela presença de uma policiamento ostensivo e a montagem de um dos maiores sistemas de espionagem da história – comandado pela famosa KGB. A perseguição aos opositores do regime foi brutal e justificado como necessário para a proteção do curso que a suposta revolução comunista deveria tomar. Os meios de comunicação foram censurados e as religiões perseguidas. A propaganda cumpria um papel importante e se fundamentava no nacionalismo e no culto à personalidade de Stalin (que tomou dimensões bizarras nos últimos anos do regime, culminado em construções de estátuas e monumentos de tamanhos grotescos com a figura do líder).

A primeira fase do stalinismo foi denominada como a “revolução a partir de cima” e visava acelerar o processo de desenvolvimento industrial do país. Essa fase foi marcada pela estatização da economia e pela centralização autoritária do poder. A partir de meados da década de 1930, após um período de crescimento econômico – acompanhado pela melhoria na qualidade de vida de boa parte da população soviética – esperava-se que Stalin desacelerasse sua forma ditatorial de governar. No entanto, seguiu-se o “grande terror”, período acompanhado pelo endurecimento da perseguição de opositores, incluindo mesmo as pessoas que haviam cumprido um papel central na revolução bolchevique. Opositores ou críticos ao governo eram acusados de traidores, eram deportados, mandados para campos de trabalho forçado ou assassinados. O stalinismo teve essa característica particular de perseguir mesmo os administradores, militares e cientistas que ocupavam cargos importantes dentro do regime, mas que apresentavam críticas a ele.

Durante muitos anos, os crimes do stalinismo permaneceram encobertados. Em parte, esse fato se explica pelos avanços sociais conquistados no período. Entretanto, o que acobertou o stalinismo foi principalmente seu engajamento na luta contra o fascismo. O papel do exército e do povo soviético no combate aos regimes fascistas foi fundamental e, em alguns momentos, solitário, não contando com o apoio de nenhuma outra nação. Entretanto, com o fim da Segunda Guerra e a derrota dos fascistas, o stalinismo expandiu seu território para além das fronteiras soviéticas e não cessou em seus ataques autoritários.

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Lenin

Por Catarina Oliveira

Ensino Superior em Comunicação (Universidade Metodista de São Paulo, 2010)


Lênin foi um político e revolucionário russo, propagador da ideologia comunista. Foi um dos fundadores da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS), da qual se tornou o primeiro chefe de Estado. Sua teoria política, o “Leninismo”, influenciou na formação e orientação dos partidos de esquerda mundialmente. Vladimir Ilyich Ulyanov nasceu dia 22 de abril de 1870 em Simbirsk, atual Ulyanovsk (rebatizada em 1924 para homenagear o político), na Rússia.


Pertencia a uma família de classe média alta e desde cedo teve contato com as ideologias políticas. Na época, o regime czarista reprimia todo tipo de oposição e controlava duramente o ensino, a imprensa e os tribunais. O irmão de Lenin, Alexandre, se posicionava contra o governo e era participante da organização “Vontade do Povo”, organizada em São Petersburgo.

Em 1887 o grupo foi acusado de tentar assassinar o czar, ocasionando a prisão de Alexandre e sua condenação à morte. Lenin vivenciou essa situação e demonstrou profundo interesse nas políticas socialistas revolucionárias após o falecimento de seu irmão. Mudou-se para a cidade de Kazan e ingressou na faculdade de Direito, onde participou de círculos de discussão socialista, leu sobre Karl Marx e Friedrich Engels e coletou dados sobre a sociedade russa.

Em 1893 mudou-se para São Petersburgo, onde trabalhou como assistente de um advogado local e participou ativamente do Partido Operário Socialdemocrata Russo (POSDR). Adotou a ideologia marxista e viajou para Suíça procurando expandir as suas conexões políticas. Lá estreitou contato com exilados russos, em especial com o revolucionário e teórico marxista, Gueorgui Plekhanov.

Depois foi para Paris, onde se encontrou com o genro de Karl Marx, Paul Lafargue, que participava da criação e organização de um governo operário.

Após essas viagens, Lenin voltou à Rússia com novas ideias e a bagagem cheia de literatura revolucionária e outras publicações ilegais. Começou a viajar pelo país distribuindo esse material entre os trabalhadores grevistas. O ativismo de Lenin foi contido com sua prisão e condenação ao exílio na Sibéria em 1897.

Em 10 de julho de 1898 Lenin casou-se com Nadežda Krupskaja, pedagoga russa que estava exilada por organizar uma greve.

Após o exílio, Lenin viveu períodos em Londres, Munique, Paris e Genebra; se aprofundou nas ideias de Marx e Engels e desenvolveu suas próprias teorias sobre a revolução socialista. Publicou muito conteúdo teórico relevante nessa fase e incentivou a insurreição durante a Revolução Russa de 1905.

Também fez campanha para transformar a Primeira Guerra Mundial em revolução proletária, tentando causar um colapso no capitalismo e substituí-lo pelo socialismo.

Quando o czar foi derrubado em 1917, estabeleceu-se um Governo Provisório. Lenin se envolveu na liderança da Revolução de Outubro e planejou a queda desse regime. Sua promessa de “pão, paz e terra” transmitiu esperança e liberdade para a população, colocando o revolucionário definitivamente no poder em novembro do mesmo ano. Porém, o novo regime enfrentou problemas.

Lênin emitiu uma série de decretos que impactaram o país em diversas frentes: reformas sociais, territoriais, jurídicas, econômicas e educacionais. As medidas beneficiaram alguns e prejudicaram diretamente outros, desequilibrando a sociedade. Em 1918 a fome atingiu muitas cidades gerando violência, greve, mortes e desordem social. Após grandes revoltas de camponeses e marinheiros, foi instituída a “Nova Política Econômica” (NEP) em fevereiro de 1921.

O objetivo era evitar o colapso total da economia e mesclar os princípios socialistas com capitalistas. Em maio de 1922, Lênin sofreu um acidente vascular cerebral que causou paralisia do lado direito do corpo e incapacidade temporária de falar. Recuperou-se, mas em dezembro do mesmo ano sofreu o segundo derrame. Durante sua ausência, Joseph Stalin ocupava o poder.

Conforme Lênin idealizou, várias regiões do império czarista que tinham formado suas próprias repúblicas uniram-se em busca de fortalecimento.

Assim foi oficialmente criada a “União das Repúblicas Socialistas Soviéticas” (URSS) no dia 30 de dezembro de 1922.

Em março de 1923 Lênin sofreu o terceiro derrame e sua saúde ficou cada vez mais debilitada, falecendo no dia 21 de janeiro de 1924 em Gorki Leninskiye, na Rússia. A causa oficial do óbito foi registrada como doença incurável dos vasos sanguíneos. O corpo de Lenin foi embalsamado e permanece exposto no Mausoléu da Praça Vermelha, em Moscou.

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Mao Tse Tung

Por Thais Pacievitch


Mao Tse Tung foi um estadista chinês, nasceu na cidade de Hunan, em 1893, nasceu no seio de uma família de trabalhadores rurais. Onde viveu sua infância a educação escolar só era considerada útil na medida em que pudesse ser aplicada a tarefas como levar registros e a outras próprias à produção agrícola. Assim sendo, Mao Tse Tung abandonou os estudos ao treze anos para dedicar-se totalmente ao trabalho na granja da família.

Contudo, o jovem Mao deixou a casa paterna e entrou na escola de magistério em Changshga, onde teve seus primeiros contatos com o pensamento ocidental. Mais tarde, alistou-se no exército nacionalista, onde serviu durante meio ano e, em seguida, voltou a Changsha e foi nomeado diretor de uma escola primária. Tempos depois, trabalhou na universidade de Pequim como bibliotecário auxiliar e leu, entre outros, Bakunin e Kropoktin, além de ter tido contato com dois homens chave da que haveria de ser a revolução socialista chinesa: Chen Dixiu e Li Dazhao.

No dia 4 de maio de 1919, estourou em Pequim a revolta estudantil contra o Japão, situação na qual Mao Tse tung tomou parte ativa. Em 1921, participou da criação do Partido Comunista e, dois anos mais tarde, quando o PC formou uma aliança com o Partido Nacionalista, Mao ficou responsável pela organização. De volta a sua cidade natal, entendeu que o sofrimento dos camponeses era a força que deveria promover a mudança social naquele país, idéia que expressou um de seus textos chamado Pesquisa sobre o movimento campesino em Hunan.

Contudo, a aliança com os nacionalistas foi quebrada os comunistas e suas instituições foram dizimados e a rebelião campesina foi reprimida. Mao e um grande número de camponeses fugiram para a região montanhosa de Jiangxi, local do qual dirigiu uma série de guerrilhas contra Jiang Jieshi, chefe de seus antigos aliados. O exército vermelho, nome dado às milícias do partido comunista, conseguiu ocupar várias regiões do país.

Em 1930, a primeira esposa de Mao foi assassinada pelos nacionalistas. Depois disto, Mao contraiu matrimônio com He Zizhen. No ano seguinte, foi proclamada a nova República Soviética da China, da qual Mao foi eleito presidente, e desafiou o comitê do seu partido a abandonar a burocracia da política urbana e centralizar sua atenção nos camponeses.

Mesmo perante as vitórias de Mao na primeira época da guerra civil, em 1934, Jiang Jieshi, conseguiu cercar as tropas do exército vermelho, fato que fez Mao empreender o que ficou conhecido como a Longa Marcha desde Jiangxi até o noroeste da China. No entanto, o Japão tinha invadido o norte do país, fato que motivou nova aliança entre comunistas e nacionalistas para enfrentar o inimigo comum.

Depois da Segunda Guerra Mundial, a guerra civil foi retomada, com a vitória progressiva dos comunistas. No dia 1º de outubro de 1949, foi proclamada oficialmente a República Oficial da China, com Mao Tse Tung como presidente. No início, o modelo soviético foi seguido, mas com o passar do tempo, foram sendo introduzidas importantes mudanças como, por exemplo, dar mais importância à agricultura do que a indústria pesada.

A partir de 1959, Mao deixou o cargo de presidente da China, mas manteve a presidência do partido. Desde este cargo promoveu uma campanha de educação socialista, na qual destacou a participação popular massiva como única forma de conseguir um verdadeiro socialismo. Durante este período, conhecido como Revolução Cultural Proletária, Mao conseguiu desarticular e, logo em seguida, reorganizar o partido graças à participação da juventude, através da Guarda Vermelha. Sua filosofia política como estadista ficou refletida em seu livro de citações "O livro vermelho".

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Verdades sobre a esquerda política

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O Nazismo está muito mais à esquerda do que à direita. Entenda

O Nazismo e o Comunismo têm muito mais aspectos semelhantes do que destoantes como, por exemplo, genocídios em nome de uma ideologia, supressão de liberdades individuais, e controle direto do governo sobre as decisões das empresas (estatização econômica). Se há tantas semelhanças entre Nazismo (fascismo também) com regimes comunistas, por que os comunistas gostam tanto de xingar os outros de “fascistas” se, em essência, defendem praticamente a mesma coisa?

Por Alan Ghani19 jan 2017 12h26

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Alan Ghani

Somália, Etiópia, Líbia, Afeganistão, Congo(Zaire), África do Sul, Cuba, Coreia do Norte, Nigéria, Zimbábue, Sri Lanka, Colômbia, Vietnã, Bulgária, Síria, Laos, etc... São mais de 100 países na miséria socialista de esquerda que começaram ajudando o povo pra enganar os mais pobres e desinformados, agora estão na miséria absoluta. Basta pesquisar, mas evite jornalecos e fontes de esquerda pois eles mentem em favor do regime social-comunista, dizem que é a solução com suas teorias estatizantes de empoderamento do governo diminuindo-os a proletários escravos e dependentes do sistema burguês político-estatal...

Isaacks Kastersky

Meçam o tamanho da coisa antes de pensar que lhe são imunes: a estratégia comunista é responsável por METADE, pelo menos, dos enredos que circulam na literatura, no teatro, no cinema -- e portanto na imaginação da espécie humana-- desde os primeiros anos do século XX.

Olavo de Carvalho

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